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Irmãs de florista morta pelo ex sentem ‘saudade doída’ e pedem pena máxima em Campo Grande

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A espera pelo julgamento de Suetonio Pereira Ferreira, 58 anos, assassino da florista Regiane Fernandes de Farias, nesta quarta-feira (23), foi dolorosa, dizem as irmãs da vítima. Elas contam que a saudade dói e pedem pena máxima ao feminicida, em Campo Grande.

‘’Foi doloroso, mas a dor da espera não se compara à perda de uma irmã’’, reflete Regilene Fernandes, 40 anos. A irmã diz que Regiane era ‘’tudo’’ o que os filhos tinham aqui na terra.

‘’Eles agora são órfãos que o feminicídio deixou e a família chora. Uma mãe é insubstituível’’, desabafou Regilene.

Ela garante que não tem nenhum dia que fica sem pensar como seria se Regiane estivesse viva.

‘’Sua garra, bondade, sua alegria era contagiante. Ela se foi tão cedo, mas enquanto viveu deixou a marca do amor em todos nós’’, lamentou novamente.

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