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Para evitar compra de votos, PF amplia vigilância sobre saques no 2º turno

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Cerca de R$ 21 milhões em espécie foram apreendidos em todo o país durante o primeiro turno

 

Para evitar a compra de votos no 2º turno das eleições, no próximo dia 27 de outubro, a PF (Polícia Federal), o BC (Banco Central) e a Febraban (Federação Brasileira de Bancos) intensificarão a vigilância para prevenir e reprimir a utilização ilícita de saque.

Conforme normativos vigentes, saques de pessoas físicas e jurídicas em agências bancárias acima de R$ 50 mil necessitam de comunicação prévia e formal do cliente, com 72 horas de antecedência, além da identificação de todas as características da transação do saque, como, por exemplo, a finalidade a que se destina. Todas essas movimentações continuarão a ser obrigatoriamente objeto de comunicação prévia dos bancos às autoridades competentes.

A presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), ministra Cármen Lúcia, disse no domingo (6), no 1º turno, que considera preocupante as apreensões de dinheiro em espécie realizadas pela Polícia Federal durante a campanha eleitoral. De acordo com a PF, cerca de R$ 21 milhões em espécie foram apreendidos em todo o País durante o primeiro turno. “Isso [apreensão] é preocupante para todo mundo, mas nós não tínhamos antes desta eleição dados concretos sobre dinheiro. Então, daqui para a frente, vamos trabalhar para ter dados”, afirmou.

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