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Se condutores respeitassem limite da velocidade, não haveria tantas mortes no trânsito”, diz Major

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Campo Grande acumula 22 mortes no trânsito em quatro meses, 18 dessas são de motociclistas

 

Com 22 mortos no trânsito da Capital de primeiro de janeiro a 30 de abril, sendo 18 de motociclistas, o Batalhão de Polícia Militar de Trânsito (BPTran) iniciou a campanha Maio Amarelo com o tema “Paz no Trânsito começa por você”.

Em entrevista, o Major Everton Franco comentou que as mortes no trânsito de Campo Grande poderiam ser evitadas se os condutores respeitassem o limite máximo da via. “Após um estudo técnico, Campo Grande não tem nenhuma via acima de 50 quilômetros por hora. Os óbitos acontecem por desrespeito por parte dos condutores. Se todos andasse no limite da via não haveria tantas tragédias”, pontuou. BPTran tem realizado diversas ações no trânsito de Campo Grande sobre a importância de trânsito seguro. No dia 08 de abril equipe deu início às fiscalizações com drone.

Com a mensagem “Paz no trânsito começa por você”, estabelecido pela Resolução nº 1.000 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), a EPTran planeja ações para mobilizar a sociedade e propagar conhecimento sobre segurança viária, objetivando a redução dos números de mortos e feridos no trânsito, com apoio de órgãos governamentais, empresas privadas, entidades de classe, associações, federações, seguradoras, concessionárias de veículos, Forças Armadas e auxiliares, Ministério Público, e demais parceiros.

Maio Amarelo

O Maio Amarelo é um movimento internacional de conscientização para redução de acidentes de trânsito. No Brasil, este ano, ocorrerá sua 11ª edição. A campanha, criada pelo Observatório Nacional de Segurança Viária, tem como objetivo uma ação integrada entre o Poder Público e a sociedade civil. O propósito é colocar em discussão o tema segurança viária e mobilizar toda a sociedade, envolvendo os mais diversos segmentos: órgãos de governos, empresas, entidades de classe, associações, federações e sociedade civil organizada para, fugindo das falácias cotidianas e costumeiras, discutir efetivamente o tema, engajar-se em ações e espalhar o conhecimento, discutindo toda a dimensão que a questão do trânsito exige, nas mais diferentes esferas.

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