Crime ocorreu na madrugada desta quinta-feira (29) e essa é a terceira vez que o local é alvo de bandidos
Na madrugada desta quinta-feira (29), por volta das 2h14, ladrões em uma camionete modelo antigo, amarela, arrebentaram a porta e a grade de uma loja de cosméticos e levaram R$ 45 mil em produtos. O local que fica na Rua Albert Sabin, na Vila Taveirópolis, em Campo Grande, já foi alvo de bandidos três vezes.
Câmera de segurança da loja registrou o momento em que dois homens estão em frente ao local. Eles olham para dentro e, na sequência, a camionete, conduzida por uma terceira pessoa é manobrada de ré para derrubar a grade e a porta.
Enquanto o motorista espera dentro do veículo, os outros dois homens entram na loja e passam a furtar os produtos, na sequência, eles voltam e vão jogando a mercadoria na carroceria do veículo. Em uma das gravações, os suspeitos aparecem indo até o caixa, eles procuram por dinheiro, mas ao que tudo indica, não encontram nada.
A ação dos criminosos durou cerca de dois minutos, segundo o proprietário da loja, Rodrigo de Oliveira dos Santos, 38 anos. ele e a esposa ficam sabendo do furto porque o alarme disparou no celular. “Eles saíram daqui 2h16 e nós chegamos 2h18, moramos perto, uma quadra daqui, foi só o tempo de acordar e por roupa”, disse a vítima.
De acordo com o Rodrigo, a vizinha da loja informou que na hora que eles derrubaram a porta fez um barulho muito alto. “Ela saiu para ver o que tinha acontecido, viu eles, gritou e eles foram embora”, contou.
Essa é a terceira vez que a loja é alvo de bandidos, conforme relatado por Rodrigo, a primeira vez foi em 2020 e a penúltima, em 2021. Dessa vez, o empresário calcula prejuízo de aproximadamente R$ 45 mil. Os suspeitos levaram shampoo, condicionador, máscara capilar, hidratante corporal, sabonete, entre outros produtos. Na fuga, alguns itens ficaram jogados na calçada.
Os proprietários acionaram a polícia e nesta manhã, uma equipe da perícia está no local realizando procedimentos de praxe.
Triste pelo o que ocorreu, Rodrigo afirma que situação é triste. “É muito ruim, a gente trabalha para construir e vem uma pessoa e derruba tudo, sem dó. Vivemos em função da loja”, lamentou.