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Mulher era mantida em cárcere privado, levou choques, facadas e pancadas antes de morrer

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Francielle Guimarães Alcântara, de 36, morreu depois de passar os últimos 27 dias sendo torturada pelo marido, Adailton Freixeira da Silva, de 46 anos, conhecido como “Baianinho. A morte de Francielle aconteceu na madrugada desta quarta-feira (26).

De acordo com o delegado Camilo Kettenhuber, que atendeu a ocorrência, a vítima foi torturada na frente dos dois filhos, um de 17 anos e um bebê de 1 ano e 8 meses.

O caso chegou até à 6ª Delegacia de Polícia Civil depois que a funerária viu os ferimentos no corpo de Francielle. Adailton, responsável pela morte da esposa, é considerado foragido pela Polícia Civil. Ele foi embora do local do crime por volta da meia-noite de quarta-feira, em uma moto Honda CB 300 de cor preta, não foi mais visto.

Segundo a perícia médica, as nádegas de Francielle não tinham nem pele devido à queimaduras dos choques que ela recebia do marido.

De acordo com as investigações, uma traição por parte de Francielle foi o que motivou todas as torturas. Ela teria confessado para o marido que havia traído ele e que o bebê seria filho do ex-amante.

Conforme o delegado, diversos objetos que comprovam as torturas, o cárcere e o feminicídio foram apreendidos durante perícia no local do crime.

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