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Criança de 3 anos levou soco no olho pelo padrasto por causa de um pedaço de torta

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Um dos irmãos da vítima chegou a quebrar o braço em outra ocasião devido às agressões

 

O homem de 22 anos, acusado de praticar maus-tratos contra três enteados e agredir a convivente, teria agredido uma das crianças por causa de um pedaço de torta, segundo a mãe do menino. Um dos menores chegou a quebrar o braço devido às agressões.

Em depoimento à polícia, a mãe das três crianças admitiu que o filho havia apanhado do padrasto devido a um pedaço de torta que o menino comeu. A mulher também foi agredida na mesma ocasião, sendo ameaçada caso registrasse algo contra o agressor.

As outras crianças, gêmeas de 5 anos, também apresentavam lesões. Encaminhadas para atendimento médico, averiguou-se que a menor havia fraturado o braço, em decorrência das agressões.

A Delegacia de Polícia Civil de Miranda tomou conhecimento acerca do crime na noite de terça-feira (13). A ação, que contou com apoio da Polícia Militar, prendeu nesta quarta-feira (14) o padrasto.

Inicialmente, a Polícia Militar foi acionada a fim de atender a ocorrência de uma briga de casal. Ocorre que, já no local, os policiais constataram que o menino de 3 anos, filho da comunicante, estava com o olho direito inchado e roxo.

Diante disso, ela foi encaminhada com seus três filhos para a Delegacia e foram iniciadas buscas para encontrar o autor. Durante uma delas, o suspeito visualizou a equipe policial com antecedência e conseguiu fugir.

Ontem, no entanto, uma equipe da Polícia Civil, contando com apoio da Polícia Militar, se deslocou às 6h da manhã até a residência do autor, localizada na região rural conhecida como Vereda, conseguindo encontrá-lo.

Foi dada voz de prisão a ele. O homem tentou fugir da abordagem, resistindo ativamente com pontapés, sendo necessário uso progressivo da força e algemas para contenção.

Ele foi conduzido para a Delegacia e interrogado formalmente, confessando as agressões. Diante disso foi representada pela prisão preventiva, ao Poder Judiciário, devido à gravidade dos fatos e para evitar reiteração delitiva.

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