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Chilenos são presos por furto a agências de cooperativa em Campo Grande

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Foram localizados em São Paulo, após investigações da Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Banco, Assaltos e Sequestros (GARRAS)

 

 

Três chilenos foram identificados como os criminosos que invadiram e furtaram agências de cooperativa de Campo Grande durante o fim de semana. Se tratam de especialistas nesse tipo de crime, de acordo com apuração da Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Banco, Assaltos e Sequestros). Dos locais levaram R$ 100 mil em espécie, notebooks e celulares. Os criminosos foram presos em São Paulo.

Instrumentos usados para arrombar agências de Campo Grande. (Foto: Divulgação)

Segundo a investigação, é um grupo que já furtou bancos em diversos estados do Brasil, tais como Minas Gerais, Espírito Santo e Santa Catarina.

Em Campo Grande, as invasões ocorreram durante o fim de semana, mas funcionários da cooperativa Sicoob só constataram ao abrirem três agências na manhã de segunda-feira (24). Acionadas, equipes policiais e peritos foram aos locais. No início foram declaradas apenas duas agências invadidas, da Avenida Afonso Pena e Mato Grosso.

Polícia encontrou dinheiro e arma com criminosos. (Foto: Divulgação)

Eles furtaram mais de R$ 100 mil em espécie, duas armas de fogo, 19 notebooks e 15 celulares. A investigação chegou a três suspeitos, todos chilenos, e o veículo utilizado nos crimes. “Os chilenos vieram de São Paulo/SP para Campo Grande/MS apenas para a prática dos crimes e teriam retornado para a capital paulista imediatamente após cometê-los”, descreve nota da Polícia Civil.

Celulares e outros objetos apreendidos com trio. (Foto: Divulgação)

Os policiais conseguiram a localização dos suspeitos, no Bairro Santa Efigênia, em São Paulo. Então, pediram apoio da polícia paulista e os chilenos acabaram presos em flagrante. Eles tem 33, 36 e 37 anos, sem nomes divulgados.

“Após a captura dos suspeitos, foram localizados instrumentos utilizados para arrombar as agências, bem como alguns dos notebooks e as armas de fogos dos vigilantes”. A transferência dos chilenos para Campo Grande também foi solicitada.

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