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Policial civil condenado por integrar organização criminosa volta à ativa

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Investigador foi preso na primeira e na terceira fase da Operação Omertà, deflagrada pelo Garras e Gaeco

 

Vai voltar à ativa o policial civil Frederico Maldonado Arruda, conforme publicado no Diário Oficial do Estado, desta sexta-feira (30). Ele foi condenado e teve a pena aumentada de cinco anos e quatro meses para nove anos por integrar organização criminosa armada na Operação Omertà.

O policial foi preso na primeira e na terceira fase da operação, deflagrada pelo Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Banco, Assaltos e Sequestros) e Gaeco  (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado). Em janeiro deste ano, o MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul) pediu a perda do cargo do investigador.

Segundo a Portaria, assinada pelo corregedor-geral da Polícia Civil de Mato Grosso do Sul, Clever José Fante Esteves, considerando a decisão judicial proferida nos autos, que determinou a retirada da monitoração eletrônica, considerando que não consta nos autos decisão determinando o afastamento de suas funções por outras medidas judiciais restritivas de liberdade, resolve revogar o afastamento compulsório do policial, ocupante do cargo de investigador, lotado atualmente na Polinter (Delegacia Especializada de Polícia Interestadual e Capturas)”.

Durante a operação foi identificado que a organização criminosa armada era dividida em quatro diferentes posições: liderança, gerência, apoio logístico e a execução de homicídios. A força-tarefa de investigação foi montada após uma sequência de execuções em Campo Grande.

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