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Saiba como evitar os vícios de linguagem e se expressar melhor

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Especialista explica como os vícios de linguagem podem afetar sua comunicação com os outros e dá dicas para evitá-los

 

É muito provável que você conheça alguém que toda hora repete as mesmas expressões, não é mesmo? “Né”, “tá”, “ok”, “tipo” e “então” são algumas das palavras que podem virar um vício para algumas pessoas. Há uma grande chance, inclusive, de que você tenha algumas dessas “manias” na forma de falar.

E, no dia a dia, não há problema em usar essas expressões. Entretanto, os vícios de linguagem podem ser um problema em certas situações, atrapalhando a clareza da comunicação ou até diminuindo a impressão de autoridade, como explicado por Fernanda de Morais, mentora de posicionamento e comunicação.

“Os vícios de linguagem são aquelas palavrinhas usadas como “muletas” no meio ou final das frases. Se alguma é usada de maneira excessiva, passamos a dar atenção exatamente para ela, o que dá uma impressão de insegurança, incerteza e falta de preparo”, explica a especialista.

Quer saber como se livrar dessas palavras? A profissional explica:

Deixe os vícios de linguagem para trás

Existem algumas dicas, de acordo com Fernanda, que podem ser boas para evitar os vícios de linguagem. O primeiro passo, nesse sentido, é ter consciência de que usa essas expressões de maneira excessiva. Para isso, você pode, por exemplo, assistir vídeos de si mesmo ou ouvir seus áudios no WhatsApp para compreender quais expressões fala várias vezes.

Depois, tente falar um tempo sobre determinado assunto sem utilizar esses vícios de linguagem. Se perceber que quer dizer alguma das palavrinhas que repete muito, troque-a por uma pausa silenciosa.

Outra questão que merece atenção é que, muitas vezes, os vícios de linguagem vêm acompanhados de uma voz ascendente no final da frase, como se estivesse fazendo uma pergunta. Dessa forma, tentar terminar as frases com uma voz descendente pode te ajudar.

Ademais, peça feedback de amigos e familiares para que eles te ajudem a entender se você está conseguindo falar sem essas expressões. Isso pode ser muito útil para notar coisas que você não notaria sozinho.

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