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Governo não consegue firmar acordo com professores e greve continua

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Aulas em Universidades e Institutos Federais seguem suspensas

 

O governo federal se reuniu, nesta segunda-feira (3), com entidades sindicais que representam os professores de universidades federais para apresentar sua proposta para o reajuste salarial da categoria, porém, como não houve acordo, a greve continua.

As entidades afirmaram que a proposta apresentada pelo governo segue inalterada, e que por isso não a aceitaram. O Ministério da Gestão e da Inovação (MGI) em Serviços Públicos afirmou que seguirá com as discussões, mas não definiu uma data para uma próxima reunião.

A proposta do governo é de um reajuste salarial em 3,69% em agosto de 2024, 9% em janeiro de 2025 e 5,16% em maio de 2026, porém, o MGI afirma que não tem mais espaço no orçamento para ofertar o aumento salarial ainda neste ano, e propôs dois reajustes, o de 9%, em 2025 e um de 3,5%, em 2026.

Um acordo havia sido firmado na última segunda-feira (27) entre o governo federal e a Federação de Sindicatos de Professores e Professoras de Instituições Federais de Ensino Superior e de Ensino Básico Técnico e Tecnológico (Proifes), mas ele foi anulado pelo juiz da 3ª Vara Federal de Sergipe, Edmilson da Silva Pimenta.

A anulação ocorreu devido ao fato do Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe) e Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes-SN) terem recusado a proposta.

Situação em MS

No Estado, a Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), polos de Campo Grande e Dourados, e a Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), além de 10 campus do Instituto Federal de Mato Grosso do Sul (IFMS), seguem com as atividades suspensas.

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