logo-kanal

Amarrado e sem cabeça, corpo de homem é encontrado boiando em rio de Cassilândia

Compartilhar

 

 

Ele teria sido assassinado e decapitado após ameaçar o autor, que segue foragido

 

Um homem, identificado apenas como Ribério de 36 anos, foi encontrado morto com a cabeça decapitada e com os pés amarrados, boiando às margens do Rio Aporé, que faz divisa entre a cidade de Cassilândia e o estado de Goiás. O caso aconteceu durante a tarde de domingo (3) e foi atendido pelas autoridades policiais da cidade sul-mato-grossense.

Conforme o boletim de ocorrência, as autoridades policiais foram acionadas por um banhista, que informou o achado e disse acreditar que a vítima estava sem a cabeça. Quando as autoridades chegaram, na margem do rio localizada em Cassilândia, avistaram o corpo do outro, já no estado de Goiás. Mas como as equipes da Perícia Técnica de Paranaíba já havia sido acionada, apenas avisaram os policiais vizinhos.

Durante o atendimento ao caso, foi necessário acionar um salva vidas para retirar o corpo dos galhos e leva-lo até a outra margem. No local mais adequado, foi possível verificar que Ribério havia realmente sido decapitado, estando com aparentemente com os pés amarrados e semi nu.

Horas depois, as autoridades policiais foram informadas pela irmã do autor, identificado como Márcio de Oliveira Faustino, que ele havia contado sobre o assassinato da vítima, passando detalhes do ocorrido.

Segundo a testemunha, Márcio teria sido ameaçado pelo homem, sendo informado que teria apenas 12h para sair da cidade ou seria assassinado. Diante da situação, ele matou Ribério, cortou a cabeça e o jogou dentro do rio. Para que o corpo afundasse, o autor chegou a fazer um corte profundo do peito até o abdômen da vítima.

Momentos depois, a irmã de Ribério compareceu na delegacia, informando ter reconhecido o corpo da vítima através das fotos das tatuagens, mesmo que ele esteja sem a cabeça e em avançado estado de decomposição.

Os policiais chegaram a fazer diligências para encontrar o autor, mas não tiveram sucesso. O caso foi registrado como homicídio doloso, se o crime é praticado em concurso de duas ou mais pessoas, na Delegacia de Polícia Civil de Cassilândia, por onde está sendo investigado.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *