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Briga em festa seria motivo para execução de jovem com mais de 10 tiros nas Moreninhas

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Dois outros jovens ficaram feridos e foram levados para uma unidade de saúde

Uma briga em uma festa na semana passada seria o motivo para a execução de Luan de Oliveira Araújo, de 22 anos, assassinado com mais de 10 tiros, no Bairro Moreninhas, em Campo Grande. Outros dois jovens foram feridos e socorridos para uma unidade de saúde.

Segundo o delegado Gabriel Desterro, uma das vítimas socorridas contou que uma briga em uma festa na semana passada teria sido a motivação para a execução, mas não deu detalhes sobre quem seria o possível autor e os motivos para a discussão na festa.

Luan foi assassinado com mais de 10 tiros e os autores ainda deram cerca de mais três tiros de confere na cabeça do jovem que já estava caído no chão. A dupla que estava em uma motocicleta, de cor preta, fugiu em seguida e é procurada pela polícia.

Imagens e sequência de tiros

Pela imagens é possível ver quando a motocicleta chega à rua e um dos homens desce e começa a fazer os disparos. Uma sequência de tiros é ouvida e comerciantes assustados correm para fechar as portas dos estabelecimentos.

Testemunhas contaram que Luan estava em um grupo perto da creche na Rua Sambacuim, quando por volta das 20 horas, quando dois homens estavam em uma motocicleta e ao passarem pelo grupo fizeram vários disparos acertando outros dois rapazes, sendo um deles no ombro e o outro no dedo da mão direita.

 

Execução com mais de 10 tiros

Luan foi assassinado com mais de 10 tiros em várias partes do corpo e quando já estava caído no chão, os atiradores voltaram e deram tiros de confere na cabeça da vítima, que morreu no local.

Tiro de confere: Dupla fez vários disparos na cabeça de jovem executado nas Moreninhas

Já os dois jovens feridos foram socorridos e levados para a UPA (Unidade de Pronto Atendimento) das Moreninhas. Um guarda metropolitano que estava de serviço em frente a creche ouviu os disparos e acionou os reforços para o local.

A perícia técnica recolheu a quantidade de 19 cápsulas de munições deflagradas e dois projéteis de arma de fogo. Equipes do Batalhão de Choque e do GOI (Grupo de Operações e Investigações) foram até o local, mas os autores não foram encontrados.

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