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Governador eleito acompanha negociações da mesa diretora da Assembleia ‘à distância’

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Governador eleito, Eduardo Riedel (PSDB), afirmou que as discussões e articulações entre os 24 deputados eleitos para composição da nova mesa diretora são naturais, e que ele não vai se envolver. Para o tucano, o ideal é acompanhar “de longe”, e sem fazer interferências.

Apesar de tomarem posse somente em 2023, os parlamentares já pleiteiam os cargos. Para a presidência, já surgem nomes como o de Mara Caseiro (PSDB), Gerson Claro (PP), Lídio Lopes (Patriota) e até de Londres Machado (PP).

Questionado sobre o movimento na Casa de Leis, Riedel destaca que não há um nome preferido para ser presidente.

“Não tem nenhum nome preferido, é uma escolha da Casa. É normal as discussões por ser uma casa política. A gente acompanha de próximo a toda discussão, mas é uma decisão que os pares da Assembleia irão colocar em relação à Mesa. Tem vários nomes colocados, muitas discussões, e eles vão conduzir isso.”

Segundo Riedel, a certeza é uma só: de que os deputados eleitos para a nova mesa diretora terão o compromisso de trabalhar para o MS. “A gente torce para que o processo em si transcorra da melhor maneira possível para chegarem a um bom entendimento em relação aos nomes da mesa.”

Para o tucano, olhando a lista dos reeleitos e novos eleitos, as negociações e diálogos serão feitos de maneira natural em relação aos projetos de lei a serem enviados pelo Executivo sob seu comando. “A gente está muito tranquilo pelo perfil dos deputados. Quando mandarmos os projetos, será com transparência sobre os motivos, e demonstrando os “porquês” de um determinado projeto de lei.”

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