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Esposa abandona emprego para ser “mulher tradicional”. Quer cuidar da casa e mimar o marido

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Alena decidiu largar sua carreira para se dedicar exclusivamente à casa, ao filho e ao marido.

Ela relata que não se arrepende da decisão, pois mulheres podem ser submissas. Entenda o caso!

 

A sociedade atual passou a aceitar mais deliberadamente as mulheres que optam por desenvolver suas carreiras profissionais, colocando o desejo de se casar e ter filhos em segundo plano. Muitas, inclusive, encontram apoio na própria família para se profissionalizar e, só a partir disso, casar e ser mãe.

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A independência feminina está ligada não somente ao sucesso financeiro, mas também à tomada de decisões. Geralmente, para que uma mulher consiga ter o prestígio de uma carreira bem consolidada, ela abre mão de ser mãe por um tempo. E, hoje em dia, isso não é visto mais como algo extremamente ruim.

Em contrapartida, há mulheres que preferem o caminho contrário. Desistem da carreira e do emprego para se dedicar exclusivamente ao lar. É o caso de Alena Kate Pettitt, de 34 anos. Ela faz parte de um movimento de mulheres que preferiram abraçar o papel tradicional de esposa e mãe, deixando o trabalho para cuidar da casa.

Ela dirige um movimento que promove ensinamentos para mulheres que desejam abraçar um estilo de vida feminino, cheio de graça e elegante, tudo isso para mostrar ao mundo que não há problema em largar o emprego para ficar em casa, ser uma esposa atenciosa e uma mãe zelosa. Segundo Alena, a feminilidade de uma cultura mais antiga deu a ela todo um sentido para sua vida.

Relata que, definitivamente, nasceu para ser mãe e esposa, que ao crescer nos anos 1990, sentia-se como uma estranha por não gostar da maneira como as mulheres eram comparadas com os homens. Disse ainda que a independência feminina, na maneira de sair quebrando “tetos de vidro”, não a fazia se sentir bem. Ela realmente se via como uma mulher da década de 1950 e 60.

Direitos autorais: reprodução Instagram/thedarlingacademy.
Ao conhecer seu marido, disse que aquele desejo de ser “submissa” cresceu ainda mais, pois finalmente pôde ser ela mesma e não ter mais que esconder o que de fato sentia. Descreveu que a sensação que experimentou era como se um conto de fadas tivesse virado realidade.

Aos 20 anos, decidiu desistir da carreira de marketing e agora afirma que é a comandante da sua casa e prefere dedicar seu tempo ao esposo e ao filho. Não gostaria de ser uma chefe focada em margens de lucro, fazendo referência ao seu trabalho anterior.

Alena também escreve em seu blog e diz que, se o seu marido quisesse pagá-la por ficar em casa, fazendo coisas que vão garantir que seu filho sobreviva de forma satisfatória, e tudo que tem a fazer é cozinhar, limpar a casa e lavar roupa, é uma troca da qual ela está mais do que feliz.

Concluiu que se enxerga como uma mulher empoderada e não como uma idiota por querer ser uma mulher tradicional. Pois ser do lar, é ser atenciosa com sua família. Não se importa se a chamam de submissa, pois entende que o feminismo é uma questão que se trata de escolhas que a mulher faz em sua vida.

Ela finaliza ao dizer que, quando falam para as mulheres saírem de casa para o mercado de trabalho, para competir com homens e não ter permissão de ficar em casa, estão tirando uma escolha delas.

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