A professora se posicionou sobre a questão e foi duramente criticada por uma colega de trabalho. Entenda!
Carole Hooven é uma professora de biologia evolutiva da Universidade de Harvard, uma das mais prestigiadas do mundo, há 20 anos. Ela é bastante premiada e reconhecida por suas competências. No entanto, o que a levou à mídia nos últimos dias não foi mais uma conquista, mas uma polêmica em que se envolveu.
Segundo o Daily Mail, a professora afirmou à Fox News que se sentia consternada com uma terminologia considerada “politicamente correta”, mas que ao seu ver estava errada.
Hooven explicou que muitos professores universitários têm sido desencorajados a usar as palavras masculino e feminino e não usarem o termo “mulheres grávidas”, porque são ofensivos para a comunidade transgênero e LGBTQ.
Laura Simone Lewis, diretora da Força-Tarefa de Diversidade e Inclusão do Departamento de Biologia Evolutiva Humana de Harvard, publicou no Twitter que se sentia “chocada” e “frustrada” com as falas “transfóbicas e prejudiciais” da professora, que é membro do mesmo departamento.
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Ainda segundo Lewis, usar a linguagem inclusiva, como “pessoas grávidas” é um ato de respeito em relação a todos os que podem engravidar, não apenas mulheres, e que esse tipo de ensinamento é fundamental aos alunos de medicina, já que eles lidarão com pessoas que se identificam fora do binário de gênero no trabalho.